Gente que faz a diferença

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Ricardo Amorim

economista

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Ricardo Amorim | Fotografia: Divulgação

Ricardo acredita que oportunidades para empreender não acontecem do nada. Elas são criadas. Essa convicção nasceu a partir de sua experiência de trabalho como consultor de grandes empresas e graças ao conhecimento adquirido no mercado financeiro e na mídia, já que foi apresentador do Manhattan Connection, da Globonews. É o único brasileiro na lista dos mais importantes palestrantes mundiais do Speaker’s Corner e uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil, eleito pela revista Forbes. É também o influenciador latinoamericano mais seguido no LinkedIn e Top Voice Influencer em 2016, 2018 , 2019 e 2020.

Em seu histórico de grandes realizações, há também a cofundação, com outros sócios, de três outras empresas (a Smartrips, de viagens corporativas, o AAA inovação, auxiliando outras empresas a fazer o processo de transformação digital e, por fim, a Transformação, cofundada com sua irmã Beatriz, que tem como objetivo ajudar empreendedores executivos a se prepararem para esse mundo em transição rápida a conseguirem tomar as decisões corretas.

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Para Ricardo, seu maior desafio é nunca deixar que rótulos determinem o que pode ou o que deve fazer, sempre o impulsionando para a possibilidade de sair da zona de conforto. Um grande exemplo disso foi aceitar ser apresentador do programa Manhattan Connection, já que nele falaria sobre vários outros assuntos que fugiam do que ele dominava muito, que era a economia e poderia expor a um público mais amplo diversos temas que considera importantes. “Acabei topando e foi fantástico, porque tive a possibilidade não só de falar de assuntos com os quais eu já estava costumado, mas de outros que tive de pesquisar, abrir minha cabeça”.

E nos dois últimos anos, em reflexo à pandemia, novos aprendizados surgiram. “Eu não sabia que existia faturamento negativo. A principal atividade especificamente de um dos meus negócios é a consultoria, realização de palestras que foi completamente fechada, com vários cancelamentos de eventos já marcados e vendidos. Assim, eu não só deixei de vender, como tive meu faturamento negativo. Entretanto, rapidamente, pouco após duas semanas do início da pandemia, percebi uma maneira de oferecer serviços de forma on-line, tanto nacionais quanto internacionais. Quando fiz essa proposta aos clientes, logo tive boas respostas e evoluindo, gradativamente, hoje temos resultados melhores que antes da pandemia”.

“Não deixe que nada, nem ninguém limite quem você pode vir a ser.”

Ricardo Amorim

A frase que mais o marca vem do conceito básico do budismo, de que nada é permanente e lembrar-se disso é importante sempre. “Quando algum problema acontece, lembrar que ele vai passar é tranquilizador e, por outro lado, quando as coisas estão dando muito certo, quando a gente está muito satisfeito, é sempre bom lembrar que isso vai passar, para não deixar o ego tomar conta”.

Tem ainda em mente grandes projetos pela frente e todos com uma premissa em comum: “empoderar as pessoas para que elas possam ter a vida que elas gostariam e tem o potencial de ter.” Para isso, entrevê três campos para a realização desse ideal: o primeiro seria a compreensão do funcionamento da economia, das finanças e dos investimentos. A lógica é simples: “colocar o dinheiro para trabalhar para a gente, se não a gente vai trabalhar pelo dinheiro, vai ser escravizado por ele e isso vale tanto para as pessoas quanto para as empresas”.

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O segundo grande eixo está ligado ao empreendedorismo. “É uma atitude de quem está querendo buscar soluções para os problemas que existem. Incomoda-me, na cultura latina e, praticamente, brasileira, o fato de que a gente reclama muito de as pessoas não agirem para mudar a situação que as deixa descontentes. A gente reclama, mas espera que o outro vá resolver a nossa situação. Acho que a gente precisa, ao contrário, reforçar uma atitude de buscar, cada um de nós, solucionar os problemas que nós mesmos encontramos”.

O terceiro eixo é a inovação. “Quando estudamos a história da humanidade, percebemos que as grandes mudanças aconteceram em função de inovações que transformaram a qualidade de vida das pessoas. Esse conhecimento acumulado, naturalmente, cresce e a consequência é que o ritmo das transformações fica cada vez mais rápido. Assim, quem não for capaz de se reinventar nessa realidade, vai ficar obsoleto rápido”.

“Gostaria de deixar, como mensagem para as pessoas, que não se limitem pelas condições iniciais que tiveram. A gente nunca nasce em condições ideais. Sempre há algo que nos limita: uma condição física, uma condição financeira, entre outras coisas. Nada disso determina como seremos no futuro. O que determina o que seremos no futuro é a atitude que temos em relação a essa situação. Se nos definimos pelo que nos limita, seremos infelizes. Se nos definimos pelo potencial que temos, seremos pessoas que vão muito mais longe”.

 

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