Benfeitoria
As vítimas econômicas são as mais impactadas pela crise.
Não bastasse a tragédia que é o impacto direto na saúde da população que está contraindo o Coronavirus e a provável explosão de casos quando ela atingir comunidades em risco social devido a altíssima densidade, aglomeração e falta completa de serviços sanitários, o aspecto do impacto econômico desta crise pode ser ainda mais brutal que a própria doença.
Centenas de milhares de famílias nos grande centros urbanos do país, que dependem de trabalho informal ou trabalhos pontuais, estão totalmente desamparados neste momento. A cada semana que passa, com a necessidade do fechamento de empresas e locomoção, estas famílias estão, pouco a pouco, sofrendo a crise da pior forma, ou seja, sem qualquer ajuda financeira para que possam sobreviver.
Se de um lado é muito importante que se respeite as regras impostas pela OMS e governos locais, é mais importante ainda pensar em como essas comunidades, que são a maioria da população do país, vão sobreviver a este período. Muitas famílias podem sobreviver ao Coronavirus mas não à fome.
Nesse sentido, a Ação da Cidadania, com o apoio do Movimento Bem Maior, está intensificando sua atuação de distribuição de alimentos, álcool gel e folhetos informativos por todo o país e apela a sociedade civil e setor privado que ajudem a levar o mínimo de dignidade para estas famílias, tão atingidas pela grave crise de saúde que o mundo passa.
Quem tem fome, tem pressa.
FONTE: Benfeitoria.com
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